A revolução digital já dominou grande parte de nossa rotina. Hoje fazemos compras através da internet, nos comunicamos por meios digitais e até tarefas domésticas têm sido realizadas por máquinas controladas digitalmente.
Na medicina essa incorporação de tecnologias também ocorre de forma gradual. A teleconsulta, tão falada em tempos de COVID-19 é um exemplo. Dispositivos e sensores que permitem controle de sinais vitais e monitoramento de doenças são outros exemplos. Cada vez mais nossa capacidade de diagnóstico, tratamento e monitoramento de pacientes vai ser ampliada com a assistência de novos métodos digitais.
Na cirurgia, a robótica foi o primeiro passo nesta direção da digitalização da terapêutica. Assim, prepara-se o campo para inclusão de inteligência artificial, o que vai aumentar ainda mais a precisão e segurança dos procedimentos.